Reforma de monumento em desuso: alimentando elefante branco.

Foto de Octopus soul, disponível em: Pexels
Reforma de monumento em desuso: alimentando elefante branco.

    O roubo institucional é constituído por diversas forma e dentre elas o uso de capital da sociedade para reformas de patrimônios publico inúteis, inutilizados, avariados, ou ingerente, improdutivos, isto é um investimento com finalidade improdutiva, observando que a oportunidade de produzir já ocorreu e mostrou-se improdutivo, prejudicial, prejudicado e sendo uma nova tentativa está é uma ação com objetivo óbvio de desvio de dinheiro publico.
Observe a teoria que acontece na prática, o fato da reforma acontecer é benéfico para quem faz a reforma e cria uma expectativa de uso publico da estrutura, contudo o que ocorrerá depois mostra-se que é um processo de ingerência que novamente ocorre e que ira tornar aquele monumento inabitável e sucateado, novamente.
Visto que não houve o planejamento da finalidade nova a ser implementada e com isto o uso rotineiro é prejudicado, tornando uma redundância em erro e isto não deve ocorrer já que pode haver gerencia digna para aquele gasto inútil.
O fato é que entrará novamente em uma redundância comportamental destrutiva, sendo assim a reforma é um novo e repetido erro.
O correto é abrir chamada publica para um novo designe da estrutura publica e privatizar ou oferecer para parceria publico privada e modernizar, e mostrando improdutivo o amparo social do empresariado ou da sociedade civil organizada a não próspera iniciativa leva ao fim da estrutura, que mostrou-se obsoleta e inútil a todos, levando assim esta estrutura a demolição e assim abrindo espaço para uma nova estrutura social, o novo, no mesmo local, garantindo assim a aceitabilidade necessária para sua usabilidade máxima até a próxima estagnação comportamental e assim em paralelo a construção deve garantir o planejamento político da estrutura estabelecendo uma concessão para iniciativa privada com melhor aproveitadora para o que a cidade e sua população quer visitar, entreter-se, assistir, ver e assim garantindo eventos famosos, que garantam o sucesso do estabelecimento, e assim fazer parcerias para garantir a vida e movimento de consumidores naquele local público.

"Locais públicos devem ser vivos, se não como entender o porque deles existirem?"
A mobilização social é o que garante a vida do lugar e portanto uma possibilidade de não falência e garantia que o publico garanta lucro e a manutenção do lugar, em contrário a vontade e de roubo, sim, o uso de uma lei de tombamento na realidade é vontade de roubo.
     Se a vida é movimento a estagnação é sempre a morte, devemos implodir os prédios públicos não aceitos, devemos enterrar os elefantes brancos mortos e não produzir mais, o que carece a necessidade plena de planejamento complexo e não leviano.



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