O roubo da aristocracia: a vontade de voltar as origens

Foto de Jeffrey Czum, disponível em: Pexels
O roubo da aristocracia: a vontade de voltar as origens

Quem é a nossa aristocracia social no país?

Buscando identificar sua etimologia e fenótipo bem como sua descendência, podemos observar que são pessoas descendentes de outros países, países europeus, e de outras diversas etnias, e países, ainda sim isto não determina nada, descendentes, o que determina e a vontade de exportar recurso do país no exterior, o que determina vontade de sair, de não pertencer, de não aprimorar, de não auxiliar e aperfeiçoar e expandir as estruturas no país.

Colonização significa buscar um novo lugar para viver, não explorar para voltar.”

A aristocracia brasileira demonstra o comportamento parasitário, de extorsões legais,  sem patriotismo, pouco nacionalista, quando isto interfere na expansão de colonização do território, criações de cidades, e degenera ações sociais de ordem e expansão e organização no país isto determina vontade de extrair e evadir, um típico comportamento de não pertencimento aquilo que está inserido.

Quem não tem comportamento capitalista não deveria ter muito dinheiro, o dinheiro é para quem quer fazer ações com o instrumento de troca, o dinheiro”

Os governos, quando não tributam ricos de ideologia não capitalista, expansionista, degeneram o comportamento social de raiz do povo do país, produzem miséria e estagnação graças as extorsões legais e espólios dentro da lei, e pilhagem ordeira e legalista, entendendo que o acumulo sem finalidade é uma atitude estagnadora de redução da expansão e desta forma impedindo o progresso, que é uma aversão a cultura expansionista dos nossos antepassados e ordeiro do país.


Quando um não quer fazer, todo mundo fica mais cauteloso, assim observamos o medo dos empresários em investir.”

Reduzir o custo do funcionalismo publico para até trinta e dois por cento, mostra para o mercado financeiro que o governo vai participar do investimento ao progresso, e que não será o que é hoje, um cobrador de impostos para pagar seus funcionários, um mantenedor de dispensas fixa exorbitantes, um errante em política progressista, trazendo a redução de custo do Estado Brasileiro e possível garantir o dinheiro necessário para ações efetivas de contratação e produção, e de expansão não somente pela iniciativa individual privada no mercado financeiro, mas também por ações de governo, assim fortalecendo a conduta e comportamento progressista, incentivando todos as participar, e assim reduzindo a miséria, propiciar as expansões, e melhorar a logística, habitação, produção, e novos arranjos econômicos, cidades com vocação produtiva entre outras possibilidades da ordem social complexa neste novo século.

"O dilema de um estado em tempos de paz sempre será, aprimorar ou engordar, uma opção pode ser cara no futuro."

Aristocracia boa é barata e produtiva, e numerosa, e seu oposto pode destruir um regime social, já que ninguém quer trabalhar para deixar gente rica que será inútil para o progresso, o rico deve ser útil ao progresso e estratégia ao pais, e aristocracia não produz grande investimento efetivo na sociedade, tornam-se na maioria das vezes acumuladores compulsivos e estagnadores do desenvolvimento social, a estratégia de mudança mesmo danosa a imagem e a popularidade, é fundamental para um progresso perene e substancial, ou continuamos a viver o que vivemos até aqui na democracia, o crescimento mínimo e quase estagnante.

A realidade humana piora na apatia dos bons.

Os fins justificam os meios, que deus nos ajude, e garanta um amanhã seguro.”



David da Fonseca
Referência: A Televisão, vídeos na internet e diversas fontes, analise superficial, de diversos conteúdos e informações gerais da internet.

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