Reformas a serem feitas para o Brasil voltar a crescer
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Reformas a serem feitas para o
Brasil voltar a crescer
As
sociedades sempre precisaram lutar contra os agentes do caos, os
agentes da deformidade, os agentes que buscam estabelecer a desordem
como nova ordem, os agentes degenerados dos humanos produtivos.
“O dilema existencial
mantém-se, destruir tudo ou reformar, se as fundações desta
sociedade são exatas, rígidas, e ordeiras, a reforma sempre será a
ação de concerto, ante a vontade destrutiva dos grupos que
digladiam-se por poder de submeter a todos.”
Buscando
o concerto, a Lei, o maior instrumento de ordem de uma sociedade,
pode ser deturbado pelos agentes do caos, e assim torna-se nada além
de maior caos, em escala o fim da ordem estabelece-se e assim o fim
da união é uma realidade.
“A engenharia de produção,
garante o pleno emprego.”
A ordem na produção deve ser
mantida a todo custo, esta desordem garante um desarme em situações
criticas, desta forma que institua a proibição com multa para
aqueles que terceirizarem o que já é terceirizado, ou
quarteirização, sendo proibido a terceirização do produto ou
serviço fim (que presta-se a fazer ou seu objetivo ou objeto de
ação) da empresa ou atividade econômica.
“Reformar para não destruir, o
inimigo da ordem é o agente do caos, este guiará a humanidade para
seu próprio fim.”
Reforma
burocrática:
Reengenharia
de ação burocrática;
Analise
e reestruturação de significância das palavras formais, para
reduzir a ambiguidade, e garantir ações mais precisas no
judiciário;
Redução
de súmulas de opinião sobre ordem de leis, e instrumentos de lei e
ordem;
Desburocratização
da abertura e fechamento de empresas, ou agilidade informática de
ação;
Reforma
do funcionalismo público:
Analisar
o sistema de custos do funcionalismo, definir onde estão as
distorções e reduzir o custo fixo da empresa mais lucrativa
produzida pela sociedade, o Estado de Direito, a República
Federativa.
Reengenharia
salarial do funcionalismo.
Reavaliar
o valor monetário pela atividade exercida, cortes, e flexibilização
de acorda com a estratégia de estado.
Plano
de cargos e salários, redesenhar a nova pirâmide de salário,
desvalorizar o serviço público com intenção de aumentar
vigilância e instituir o poder e responsabilidade para gerência.
Aprimorar
a fiscalização interna.
Instituir
a demissão voluntária que já existe ou compulsória ou por
insubordinação hierárquica.
“Pede as contas! ”.
Nova
reengenharia dos pedidos de dispensa por doença ou incapacidade
psicológica.
“Demitir os inúteis que
encarecem o sistema e não colaboram em nada.”
Redução
do empenho do orçamento total social, para pagamento de salário,
para 40% no máximo com ideal de 33% em todas as instâncias de
governo.
Sem
esta reforma, a luta para fraudar, roubar, e impedir tributação
regular não acabará, visto que para uma aceitação melhor da
sociedade em pagar os tributos, a sociedade precisa ver as mudanças
acontecerem como um governo de ação na sociedade e não com está
sendo hoje, incremento progressivo e constante, aumento dos salários
rendimentos e benesses do serviço publico, restringindo a vocação
do governo a pagar salário.
O
objetivo de qualquer grupamento humano, social organizado é garantir
qualidade de vida de todos que pertencem a esta ordem e não da forma
que é instituída hoje, um sistema voltado a aristocracia social,
onde poucos ganham muito e muitos ganham pouco, os empresários, as
indústrias e outros grupos produtivos lutam para sonegar o máximo
possível.
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| Foto de The Lazy Artist Gallery disponível em: Pexels |
“O mundo pertence a todos que
tem iniciativa e produzem para servir a todos e não das classes
gerenciais e burocráticas que buscam servir-se de todos.”
O
Estado quanto governo tem por finalidade servir e não como é hoje
em tempo de 2020, usado para criar riqueza improdutiva e estagnante
garantindo, acúmulos que não viabilizam a qualidade de vida de
todos, e somente a quem passou na prova.
Reforma
Tributário:
Valorizando
o equilíbrio entre arrecadação e desonerações, garantindo maior
aceitabilidade social dos tributos;
Nova
engenharia de distribuição de tributos:
Nova
engenharia de arrecadação e rastreamento do dinheiro;
Inserção
de contribuições sociais para ricos;
Reforma
Institucional:
Análise
das contribuições;
Nível
de contribuição; quem mais contribui relativo ao que possui de
recursos financeiro.
Reorganização
das contribuições relativas ao consumo e patrimônio; Alteração
do vínculo de tributo de consumo para patrimônio.
Definir
em três níveis:
1
– Tributo sobre consumo de produtos e serviços até 20%.
2
– Tributo sobre patrimônio físico e monetário, até 31,5% -
3
– Tributo sobre transação Financeira até 0,5% - o ladrão, o
agente de revaloração do dinheiro roubado, buscam romper e destruir
possibilidades de rastreio.
Reforma
da previdência:
Padronizar
o benefício máximo que 5 salários mínimos.
A
qualidade de vida é definida pela produção e pela distribuição e
não pela quantidade de recurso.
Quem
ganhar mais deve ir para iniciativa privada, a própria pessoa será
o agente desta mudança, ficando o governo responsável pelo
recolhimento somente do valor equivalente ao benefício máximo da
previdência.
As reformas sempre, pode-se melhor
muito mais estes tópicos, mesmo assim é uma contribuição e será
uma ação de expressão social em sistemas democráticos, o sucesso
ou fracasso de uma ação complexa social desta, demonstra se, a
sociedade entende a vocação de cada indivíduo munido de poder no
grupo, ou ainda buscam ações individuais de supressão de direitos
de outros com finalidade de poder estagnação e miséria de todos
aqueles fora da ordem instituída e com finalidade de drenagem dos
recursos sociais.
A
realidade humana piora na apatia dos bons.
David
da Fonseca
Referência:
A Televisão, livros, revistas, vídeos na internet e diversas
fontes, analise superficial, de diversos conteúdos e informações
gerais da internet.



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