A destruição para o roubo! A deficiência em designar produtivamente a sociedade.
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| Foto de Free-Photos disponível em: Pixabay |
Como acabar com as favelas, a deficiência em designar
produtivamente
A vocação para o roubo tem um príncipio na corrupção para prover um meio para a supressão da qualidade de vida com finalidade de roubo estrutural.
Na era primitiva, no começo das cidades a vida em sociedade tratava
a designação produtiva como algo de necessidade crítica, ou o
pequeno assentamento ou acampamento humano consegue comida, abrigo, e
alguma defesa, ou ele tenderia a sair de uma região, ou seria
atacado por um grupo rival ou inimigo.
“A sociedade ordenava produtivamente ou morria”
Na era medieval todos trabalhavam, já que a comida somente era
conseguida através do trabalho, aqueles que não faziam nada
direcionavam-se para as florestas, ou viravam pedintes, ou artistas,
de forma geral sempre existiu e existirá vagabundos e estagnadores.
“A sociedade ordenava a produção ou morria, ou tinha privação,
ou os vizinhos destruir para ocupar, o povo sempre alerta buscava ser
o mais produtivo possível para continuar vivo”
Na era industrial, todos quantos possíveis eram direcionados para o
trabalho, até as crianças trabalhavam, tudo com o objetivo de
atingir as metas de produção para as estratégias de governo e
civilização.
“A sociedade ordena má a produção ou perdia a colônia”
Na atualidade a democracia perdeu a capacidade de ordenar a produção,
graças a vontade social de criar uma aristocracia pujante, gorda e
custosa, e isto leva a novos dilemas como massa de desempregados por
falta de ordem produtiva de ordem Federal, Estadual, ou Municipal, e
desta maneira, as sobras são inevitáveis, já que o objetivo geral
não é mais produzir para garantir a sobrevivência fisiológica
como na era primitiva, ou organizacional frente a guerra como na era
medieval ou de garantia de domínio como no tempo colonial, hoje o
objetivo é gerar riqueza como mínimo possível em qualquer País,
Estado ou Cidade, e assim as sobras populacionais são inevitáveis,
determinando e constatando a inabilidade de estratégia nacional de
polos produtivos do território, sendo assim a abstração do
dinheiro, e a vontade governamental de garantir onerosos salários
deforma a estratégia nacional e suprime defesas sociais, abrindo
brecha para novos dilemas sociais, vontade de segmentação, e
tentativa de desordem social plena.
“O passado, o presente e o futuro é designação produtiva da
sociedade organizada, desta forma governo que não viabiliza a ordem,
deve ser alternado.”
Observando que a ordem em designação produtiva determina polos
produtivos, isto qualifica ordem cívica e estratégico em um país,
desta forma a má vontade de garantir o incentivo a migração
produtiva, novas alocações populacionais, e burocracia estimulante
a produção e exportação, bem como estoques de recursos monetários
no país nacional, caracteriza de alguma forma estatus de colônia e
não de país nacional.
“Para acabar com as favelas é preciso criar polos produtivos, e
realocar população dentro do território, caso contrário nada
mudará, e a supressão da qualidade de vida será mantida”
Sempre haverão “árvores” em meio a sociedade, contudo somos um
ser com duas pernas, não temos nada que nos fixe ao chão, a não
ser a gravidade, desta forma, migrar para novos polos produtivos é
uma possibilidade de aprimoramento da qualidade de vida e garantir
maior exportação e riqueza para o povo nacional, ou não do Brasil.
A
realidade humana piora na apatia dos bons.
David
da Fonseca
Referência:
A
Televisão, livros, revistas, vídeos na internet e diversas fontes,
analise superficial, de diversos conteúdos e informações gerais da
internet.


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