A destruição para o roubo! A deficiência em designar produtivamente a sociedade.

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Como acabar com as favelas, a deficiência em designar produtivamente

A vocação para o roubo tem um príncipio na corrupção para prover um meio para a supressão da qualidade de vida com finalidade de roubo estrutural.

Na era primitiva, no começo das cidades a vida em sociedade tratava a designação produtiva como algo de necessidade crítica, ou o pequeno assentamento ou acampamento humano consegue comida, abrigo, e alguma defesa, ou ele tenderia a sair de uma região, ou seria atacado por um grupo rival ou inimigo.

A sociedade ordenava produtivamente ou morria”

Na era medieval todos trabalhavam, já que a comida somente era conseguida através do trabalho, aqueles que não faziam nada direcionavam-se para as florestas, ou viravam pedintes, ou artistas, de forma geral sempre existiu e existirá vagabundos e estagnadores.

A sociedade ordenava a produção ou morria, ou tinha privação, ou os vizinhos destruir para ocupar, o povo sempre alerta buscava ser o mais produtivo possível para continuar vivo”

Na era industrial, todos quantos possíveis eram direcionados para o trabalho, até as crianças trabalhavam, tudo com o objetivo de atingir as metas de produção para as estratégias de governo e civilização.

A sociedade ordena má a produção ou perdia a colônia”

Na atualidade a democracia perdeu a capacidade de ordenar a produção, graças a vontade social de criar uma aristocracia pujante, gorda e custosa, e isto leva a novos dilemas como massa de desempregados por falta de ordem produtiva de ordem Federal, Estadual, ou Municipal, e desta maneira, as sobras são inevitáveis, já que o objetivo geral não é mais produzir para garantir a sobrevivência fisiológica como na era primitiva, ou organizacional frente a guerra como na era medieval ou de garantia de domínio como no tempo colonial, hoje o objetivo é gerar riqueza como mínimo possível em qualquer País, Estado ou Cidade, e assim as sobras populacionais são inevitáveis, determinando e constatando a inabilidade de estratégia nacional de polos produtivos do território, sendo assim a abstração do dinheiro, e a vontade governamental de garantir onerosos salários deforma a estratégia nacional e suprime defesas sociais, abrindo brecha para novos dilemas sociais, vontade de segmentação, e tentativa de desordem social plena.

O passado, o presente e o futuro é designação produtiva da sociedade organizada, desta forma governo que não viabiliza a ordem, deve ser alternado.”

Observando que a ordem em designação produtiva determina polos produtivos, isto qualifica ordem cívica e estratégico em um país, desta forma a má vontade de garantir o incentivo a migração produtiva, novas alocações populacionais, e burocracia estimulante a produção e exportação, bem como estoques de recursos monetários no país nacional, caracteriza de alguma forma estatus de colônia e não de país nacional.

Para acabar com as favelas é preciso criar polos produtivos, e realocar população dentro do território, caso contrário nada mudará, e a supressão da qualidade de vida será mantida”

Sempre haverão “árvores” em meio a sociedade, contudo somos um ser com duas pernas, não temos nada que nos fixe ao chão, a não ser a gravidade, desta forma, migrar para novos polos produtivos é uma possibilidade de aprimoramento da qualidade de vida e garantir maior exportação e riqueza para o povo nacional, ou não do Brasil.

A realidade humana piora na apatia dos bons.

David da Fonseca
Referência: A Televisão, livros, revistas, vídeos na internet e diversas fontes, analise superficial, de diversos conteúdos e informações gerais da internet.

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