O neo-escravismo no segundo milênio, os trabalhos sem vínculo.

 

Foto de "Entregador por bicicleta" por Rudy and Peter Skitterians disponível em: Pixabay


O neo-escravismo no segundo milênio, os trabalhos sem vínculo.


Como diz, a Bíblia, o mundo jaz no maligno, o mundo foi infectado e contaminado pelo maligno, desta forma os humanos buscam lutar contra este maligno em diversas frentes, a luta constante estabelece que a necessidade de soldados, trabalhadores diversos, os grupos foram evoluindo suas capacidades, e buscando estruturações diversas e nestas guerras, surgiram os despojos de guerra, dinheiro ou instrumento de troca e recursos, naquele tempo eram ouro, prata, pedras preciosas e recursos advindos das produções diversas para a sociedade.


O Neo-escravismo uma nova luta, de eventos passados”


    Um dos despojos de guerra eram pessoas, assim sendo os perdedores ficavam com alguns humanos do outro grupo, mulheres, crianças, adultos, nos diversos continentes eram assim, entre os brancos os escravos eram brancos, entre os pretos os escravos eram pretos, entre os asiáticos os escravos eram asiáticos e assim o tempo passou, e chegamos a idade industrial, a arma, as expansões diversas dos europeus e os despojos de guerra continuaram sendo, ouro, prata, e humanos usados para servir a outros propósitos humanos, dos vencedores e assim começou a escravidão na idade industrial.

O chamado “Escravo” em seu significado:

    O escravo trabalha sem receber, recebe somente o que pode carregar em seu corpo, e recebe alimentação, sendo suprimida sua liberdade de ação e fala, uma robô de serviço na forma humana e vida humana, desta forma para ganhar dinheiro, os vários Reis vencidos da África, venderam parte de sua população para europeus, ou quando não eram roubados, sua carência de exército forte frente aos europeus, causou impotência, e assim a inabilidade de reação frente ao inimigo mais poderoso fez com que os vários Reis e líderes não impedissem os atos ocorridos, como não poderiam reagir de forma armada, tentavam pelo menos adquirir alguma tecnologia ou recurso monetário pelos seus cidadãos primitivos do país.

    Um comportamento perturbador, mas na visão expansionista dos europeus, foi fundamental, observando que sem aquela mão-de-obra, suas mulheres teriam que ser matrizes de produção humana, e ter um filho a cada ano, um sacrifício que os europeus de forma geral e suas mulheres não queriam fazer, assim sendo o negro sendo considerado um humano mais aptos ao trabalho braçal por sua força maior que a dos brancos comuns, foi usado como recurso de transformação nas Américas.

 Continua [...]


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    "O fim justifica os meios, e somos sempre o retrato de nosso tempo, para bem ou para mal. Neste tempo pode-se fazer melhor, então deve ser feito, o espírito animalesco deve ser suprimido nos afeminados e não matemáticos."

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David da Fonseca (Dmacrof Vídeos)

Referência: A Televisão, Livros, Revistas, Vídeos na internet e diversas fontes, Analise superficial, de diversos conteúdos e informações gerais da internet, Analogias diversas. 

 

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