Questione a pirataria, a estruturação da indústria da avareza!

Foto Códigos Programáticos disponível em: Pixabay
 
Pirataria ou direito questionável, quem lucra com quem?


A ordem visualizada:

Objeto de conexão: todo e qualquer objeto que faça conexão com rede de internet.
Internet: instrumento tecnológico de conexão entre objetos de informação.
O objeto: instrumento tecnológico de conexão com a rede de internet, ou espectro magnético codificado.
canais: blocos densos de informação, segmentados por ordem informática de segmentação de faixa de banda magnética ou endereço de conteúdo pré alocado em servidor de acesso, dentro deste ambiente de rede de internet ou estrutura de distribuição magnética.

Foto Computador na mesa disponível em: Pixabay
Tipos de canais

Público:

Os canais públicos, sua forma de acesso é privada a todos que adquirirem o objeto para receber a transmissão ou terem a possibilidade de acessar informação alocada em servidores e transmissoras de informação pública, sendo qualquer distribuição deste conteúdo uma responsabilidade de seus distribuidores, recaindo a eles somente problemas de imagem e vinculação em casos de desrespeitos nítidos ao que é proposto inicialmente.

Privado:

Os canais privados, sua forma de acesso é restrita a todos que adquirirem o objeto para receber a transmissão ou terem a possibilidade de acessar informação alocada em servidores e transmissoras de informação privada, que por meio de chaves criptográficas ou senhas, possibilitem o acesso as informações de outras pessoas, restringido a autorização do conteúdo ao proprietário.

Privado ao acesso:

Quando adquirido o pacote de acesso, o pacote de visualização, o pacote de uso, o usuário torna-se somente proprietário do acesso à informação privilegiada e privada, não podendo distribui lá de forma integral e irrestrita, desta forma torna-se um divulgador informal da informação, sem vínculo de direito a obra.

Foto de Hana Mara disponível em: Pexels
Privado ao comprador:

Quando adquirido o pacote de acesso, o pacote de visualização, o pacote de uso, o usuário, torna-se proprietário de tudo que visualizar, desta forma podendo fazer a distribuição do conteúdo informático de maneira comercial, sempre determinando o produtor, sendo assim não o pertence, mas pode ser usado em outros meios informáticos ou televisivos.


Canal publico de informação privada:

Os canais públicos de informação privada surgem da necessidade de canais públicos, como estes não expandem ou diversificam, nos diversos meios de acesso a informação, descaracterizando a pirataria, haja vista que não são cobrados, taxas de acesso, requisitos de cadastro, requisitos de acesso, desta forma caracterizado o canal publico, o objeto não comercial agora auto vende-se como estrutura de curiosidade pública, criado pelos pagantes que ao socializar em seus nichos e redutos de socialização fazem a propagando informação deste novo tema, que incentiva o novo potencial cliente a desbravar a internet em uma busca incessante pela informação relacionada, e quando este depara-se com um canal aberto, um sáite aberto, sem taxa, sem requisitos, sem estrutura econômica de cobrança, disponibilizando por intermédio de espera de propaganda.

Canais públicos que valoram a estrutura privada:

Com o intermédio dos canais públicos abertos e irrestritos, a sociedade de modo geral fica conhecendo produtos de grande qualidade dentro do universo privado, desta forma atraindo novos consumidores para a ordem privada, constatando desta forma que a outrora, chamada de pirataria informática, na realidade são canais informais e desregulados da ordem pública, por apatia governamental em não expandir a licitude e vocação para o legalismo, sendo desta forma instrumentos repressores de viabilização legalista, desta forma algo está errado com a ordem pública, e não com a informatização de canais de acesso a informação, este que ao valorizar o melhor conteúdo de canais privados os retribui com novos consumidores e avalanche de assinaturas, que não são remuneradas a nenhum destes canais públicos de acesso.

Foto de Sonja Maric disponível em: Pexels

Quem é o verdadeiro ladrão, ou beneficiário informal?”

Pode-se observar que estas empresas privadas sofreram incrementos expressivos de assinantes, e tudo por causa da informação informal, haja vista que poucos destes canais investem na propaganda tradicional em canais televisivos públicos, sendo que a propaganda neste meios atualmente é um reconhecimento da informalidade e do hack (roubo) de informações confidências de milhões de usuários.

Foto de Mateusz Dach disponível em: Pexels

"O trabalho, qualquer que seja ele, deve ser remunerado, recompensado, e não surrupiado pela indústria da avareza!"


No caso dos Hacker, a riqueza gerada pela informalidade e venda de publicidade, e até do roubo (ato de agravante por baixa legalidade e desestimulo ao legalismo), que é considerada pelo governo como ilegal por sua vontade de desregulação e garantia da repressão ao legalismo estrutural viabilizando a indústria da avareza e restringindo acordos paralelos comerciais, que inviabilizam a pacificação da internet, que hoje é uma guerra (3º grande guerra mundial, a guerra pela informação) negligenciada por causa de sua letalidade não vinculada a realidade, mas que acontece.


"O hacker somente ganha o dinheiro da propaganda, quando honesto! Ele é um escravo informal da indústria da media cinematográfica, e conteúdo diverso da telecomunicações, e sua recompensa é pequena comparado ao que os canais fechados faturaram com sua divulgação ilegal."


O legalismo é a solução para os problemas da internet, viabilizando uma nova indústria de transformação em concorrência com os canais tradicionais de distribuição da informação, como a televisão.


Definições:

Canais: Estrutura por meio tecnológica de disponibilização de uma informação aberta a todos que o acessem, sem entrave de direito de visualização, sem taxas ou cobranças ao usuário, a não ser o objeto de acesso, desta forma por meio de deste objeto e seus sistemas particulares de tecnologia que foram adquiridos de forma monetário, o usuário tem acesso à informação disponível neste acesso.
Hack: Agente que produz a ação de roubo, captura, ou interferência em meios informático.
Crack: Agente que desenvolve ações programáveis de invasão e abertura de brechas informáticas para uma agente Hacker ter ações de captura de informação, roubo, e interferência em sistemas e sofrer ou sáites informáticos.

A realidade humana piora na apatia dos bons.

David da Fonseca
Referência: A Televisão, livros, revistas, vídeos na internet e diversas fontes, analise superficial, de diversos conteúdos e informações gerais da internet.

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