A privatização deve ser de 90% do sistema humano.

 

A privatização deve ser de 90% do sistema humano com regulação ativa pelo governos

    O governo sempre deve ser um sócio, de forma a continuar lucrado com o que produziu pelo recurso de toda a sociedade, assim devemos entender que o dinheiro é o mecanismo de vínculo social humano estável para análises da estrutura social em números, determinando por via factual uma qualidade local, regional, nacional dos indivíduos que moram neste local do país.

    Os dados estatísticos geram uma imagem factual do que está acontecendo naquela região, assim pode-se determinar um ataque ao povo, uma ação de destruição, um ataque maligno de corrosão, uma inclinação a decomposição e apodrecimento ou uma simples destruição progressiva ou não da qualidade de vida dos cidadãos, desta forma o não uso do dinheiro, com a desculpa que for, determina um ataque real a um grupo humano que pertence ao país, assim sendo quando trocas acontecem não tendo dinheiro envolvido é um ato de abstração social, de inclusão, de predação e síntese este local está sendo atacado por indivíduos humanos em ações malignas a sociedade como um todo, abstraindo recurso e finalidade dentro do tecido social.

“A produção precisa instrumentar métricas, medidas, números, para produzir projeções de consumo, de produção de instrumentação a evolução e manter a região em ordem, ordeira, produtiva contribuindo com a construção transformação e expansão social planejada.”

    Devemos lembrar as instruções dos livros sagrados, para nós, a Bíblia, neste livro sagrada forjado a dezenas de mãos de profetas que instrumentam a ordem, deve ser retido o que precisar de acordo com o tempo de evolução, assim este livro sagrado humano incrementado pela vinda do Messias, Jesus Cristo, filho de Deus, o criador, o fogo consumidor, aquele que produziu o arbusto de fogo no deserto para Moisés, o Deus da forja e da transformação da matéria para o mundo, do avivamento da personalidade humana saudável, o amedrontador do podre, o afugentador da podridão, o purificador do maligno pelo fogo, demonstra que para toda produção, pela produção, por produção, o dízimo deve ser dado, entregue e assim mesmo que seja dito o contrário está cláusula não foi impedida em nenhum momento por nenhum profeta contudo, foi incrementada com a opção de oferta, assim dentro deste contexto a privatização de estruturas de governo, de uma região poderá ter empenhado a um tutelador a maior parte mas, deve deixar uma parte sendo pública, controlada pelo governo e moderado por este, de forma pública com suas contar e orçamentos e ordem tributário transparente.

    O gratuito dentro do contexto de ordem civil social integrada e que busca aprimorar-se deve entender as trocas totais ocorridas, e toda subversão desta viabiliza o roubo ao grupo social, desta forma o instrumenta de ordem fomentado foi as trocas por via monetária e o surgimento de pobres e necessitados, baixa produção mostra analogicamente e informaticamente ou numericamente que “existem ralos da qualidade de vida nesta sociedade local”, neste grupo social, sendo por via destes dados numéricos a constatação de podridão local com objetivo maligno de viabilizar o apodrecimento social local, isto ocorre por causa do gratuito, sendo este o fomentador da corrosão, do apodrecimento da não distribuição e sendo um impedidor de ação social local para uma transformação material e manutenção da realidade em ordem, assim entrando em revolta, destruição somente o realmente de ação maligna visto que tudo é garantido.

“O espíritos malignos falam ao ouvido no mundo mas, Deus expressa-se em todas as coisas, seres, ações, transformações ou até no inanimado, busque catar lógica e verá.”

Continua [...]

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A realidade humana piora na apatia dos bons.

“O sistema Democrático deve garantir que independente de quem mande, controle, monitore, produza em um patrimônio publico, o recurso deve ser do governo em justa parte, e controlado remessas, vinculando dinheiro ao país e distribuído ao povo nas diversas formas possível.”

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David da Fonseca (Dmacrof Vídeos)

Referência: A Televisão, Livros, Revistas, Vídeos na internet e diversas fontes, Analise superficial, de diversos conteúdos e informações gerais da internet, Analogias diversas.