O parasitismo ao erário orçamentar nos governos.

 

Foto "A animalesca vida social, símios do topo querem a miséria de todos" por Dmacrof-art

 

O parasitismo ao erário orçamentar nos governos

Na terra do parasitismo isto, afeta e acontece até dentro dos corpos dos humanos da região.

    O funcionalismo público pode tornar-se uma parasita, degenerado, degenerante e anestesiante tendo ações altamente lesivas a sociedade que busca desenvolver-se constante e avante e assim, nestes grupos sociais onde a vontade e espiritual estabelece-se pela absorção, vontade de privilégio, ou vontades para o furto qualificado em anestesia social, mostram-se em realidade de parasitismo dos recursos da sociedade e este comportamento torna-se muito intrínseco que vira uma cultura de vida onde valoriza-se o feito do parasita e isto acarreta que na realidade dos cidadãos a diversidade de parasitas e pragas mostre-se mais atuantes que o normal garantindo um ataque aos vivos humanos cidadãos desta região, sendo atacados por uma diversidade de animais, pragas e vermes que parasitam o corpo físico destes cidadãos que vivem nestas sociedades.

“Na terra do parasitismo o ataque com uso de parasitas ou pragas também mostra-se comum, assim usam de vermes em fezes, pragas de animais entre outros seres para mostrar o fato a realidade comum.”

A sociedade privilegia animais que são hospedeiros rotineiros das pragas como carrapatos, vermes em alimentos, e ataque a animais domésticos como cachorros e gatos com parasitas sendo possível visualizar o roubo de nutrientes e minerais das espécies domésticas e inclusive dos humanos.

O roubo legal em anestesia ou direito adquirido dentro de jurisprudência de recurso social nacional viabiliza o progressivo avanço do custo fixo de pessoal na estrutura governamental nestes países ou terras aptas ao parasitismo social a nível escalonar humano.

O custo de pessoal nestes países disponíveis ao parasitismo mostram um privilégio social para que o governo reduza investimentos na ordem social e controle de natalidade, mas garantem o aumento do custo fixo com a estrutura governamental, garantindo assim que os custos totais com funcionários público impeça o investimento social e maior controles para melhoramento da qualidade de vida de todos.

Devemos entender que o custo fixo determinado via lei garante o fim do parasitismo sistêmico e descontrolado fundamentado por instrumento de lei que busca privilegiar e impedir que o governante da vez faça alterações e investimentos de acordo com a sua vontade levada as casas de decisão parlamentar, contudo o impedimento viabilizado pelo parasitismo dos recursos do arrecadamento tributário feito pelo governo garante ingovernabilidade ou endividamento do País.

O governo não deveria ter responsabilidades fixas com o funcionalismo públicos superiores a trinta e cinco por cento (35%) de sua arrecadação total em cada ente federativo, trinta e cinco por cento (35%) no orçamento Municipal, trinta e cinco por cento (35%) no orçamento Estadual e trinta e cinco por cento (35%) no orçamento Federal, garantindo assim, nesta porcentagem os salários, os auxílios, os benefícios, os direitos diversos e o direito tributários, gerando um controle dos salários e das oportunidades de acordo com a estratégia de País, a não limitação facilitou a instalação do canalizador anestesiante que garante aumentos progressivos que visam inviabilizar a longo prazo o investimento governamental por completo, sendo um ato contra a estratégia nacional de expansão e melhoramento da qualidade de vida.

“O parasita sempre buscara instalar-se na forma da lei, visto que de outra forma seria rapidamente notado e inviabilizando a anestesia e impedimentos sociais em qualquer sociedade”

 Continua [...]

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David da Fonseca (Dmacrof Vídeos)

Referência: A Televisão, Livros, Revistas, Vídeos na internet e diversas fontes, Analise superficial, de diversos conteúdos e informações gerais da internet, Analogias diversas.