Foto "Drogas típicas, cogumelo, erva do capeta, ilicitude, crime" por diversos autores disponível em: Pixabay

 

Não regulamentar e normatizar as drogas é um ato de distração de guerra.

O empenho da polícia em uma ação redundante eterna é um ato de distração de perigos maiores.

Quando analisamos a estrutura social de combate as drogas vemos que na realidade existe um empenho das forças policiais para um evento incessante, renovável e intenso de renovação, desta forma um combate eterno infernal, visto que não resolve o problema da sociedade, não garante uma pausa para novo monitoramento para as policias e de forma macro social garante o total empenho em tentar coibir o que é plantado e a cada três a seis meses quando oferta-se produção redundantemente que gera compactação e novamente tentativa de distribuição.

“Os maiores consumidores das drogas são os Ricos e a Classe Média”

Será que o empecilho de não garantir a regulamentação transformando traficante em farmacêutico?

    E com tributos viabilizar a incentivar tratamentos é a vontade das classes consumidoras de não pagar imposto e não serem identificadas, visto que uma regulamentação garantiria identificação dos consumidores, recolhimento de tributos, ordem de consumo, ordem de produção, políticas públicas de desestimulo, e políticas públicas de desestimulo ao uso de drogas de forma mais direta as classes mais consumidores que hoje não diretamente mencionadas no relato da imprensa, nas ações jornalísticas, ou no relato histórico desta população ávida por drogas diversas, como:

    Cocaína, Maconha, Raxiche, LSD, Estasy entre outras drogas com consumo elevado ou progressivo, usadas com frequência por diversos grupos sociais com recurso a desperdiçar por curiosidade, vicio ou degeneração psicológica.

Como começar uma regulamentação?

    Antes de qualquer ação, faz-se a pesquisa de viabilidade econômica com base nos dados disponíveis da polícia e informais, após isto, deve-se aprovar o projeto de sistema para controle de venda dos entorpecentes viabilizando assim, o controle na ponta, a estrutura de monitoramento do consumidor, via identidade, CPF, foto e digital e do estoque do comerciante, fechando um sistema de abastecimento controlado nas farmácias novas ou drogarias.

    Após o sistema pronto começa-se o processo viabilizar a burocracia, desta forma deve ser feito o estudo de alteração e ré-ordem burocrática para viabilizar a proposta de novo ordenamento burocrático complexo via lei Federal, Estaduais e Municipais para implementação fragmentada e estruturada no país de forma democrática e respeitando a vontade das populações Estaduais via plebiscito, referendo e estruturação de leis e normas que quando aprovadas que viabilizam a produção e distribuição das drogas outrora ilegais, desta forma as leis de controle, ordem, produção, licenças e instrumentação burocrática que garanta lisura e pagamento dos tributos e controle e ordem a estrutura de venda e controle de drogas nas sociedades onde será implementado pela autorização aprovado nas três casas.

    O processo é inverso de forma geral partindo das estruturas básica e alterações de leis para propor a lei de regulamentação, desta forma deve-se traçar a estratégia burocrática estruturada nas instâncias de governo, e na estrutura de governo e após isto indica-se a aprovação via congresso e senado dos Estados da Federação que poderão explorar, bem como jogos neste mesmo formato, ou outros tipos ilícitos hoje que legalizados desafogaram a polícia a fazendo ter ócio para o aprimoramento e novos parâmetros de monitoramento aprimorado e não o que vemos hoje, dedicação a somente um tema e causa de maior ação.

    Desta maneira assim, que aprovado o direito de ter a exploração deste recurso natural no Estado da Federação que recebeu a autorização pelas casas, por causa da capacidade de gerência e estratégia nacional, deve-se viabilizar as licenças para os agricultores ou empresários que queiram participar da compra das licenças para produção e assim, o Estado foi autorizado pelas casas, os Empresários e agricultores foram licenciados e fiscalizados e assim, aguarda-se a lei de regulamentação para a atividade.

 

"Robôs devem ocupar um percentual reduzido a quinze por cento da estrutura de controle. Humanos primeiros sempre ou devemos retroagir na tecnologia." 

 

    A regulamentação deve acontecer via Norma regulamentadora com força de lei para o controle e para o uso nas lojas, incluindo também controle dos estoques e assim conclui-se de forma superficial a ideia de regulamentação.

    “Não existe hipótese alguma para fazer a legalização ou uso livre, sendo um ato de ataque a saúde pública e degeneração da viabilidade econômica e ganhos tributários e de recurso para união e custos do tratamento dos doentes”

 Continua [...]

 

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A realidade humana piora na apatia dos bons.

“Qualquer químico avançado pode propiciar química alterável ou sintetizável para alteração dos sentidos humanos e determinar ser droga, desta maneira regular, controlar, monitorar, catalogar e ter sistemas de verificação de usuário, garantem políticas de descontinuidade e previsão de custos, resolve o problema e garante redução da redundância distrativa abrindo possibilidades de caça a novos agentes nocivos sociais por todo planeta e no meu país.”

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David da Fonseca (Dmacrof Vídeos)

Referência: A Televisão, Livros, Revistas, Vídeos na internet e diversas fontes, Analise superficial, de diversos conteúdos e informações gerais da internet, Analogias diversas.