Querem destruir o assistencialismo, o deformando!
Foto de "todos por um" por Dio Hasbi Saniskoro disponível em: Pexels
Querem destruir o assistencialismo, o deformando!
O assistencialismo pode ser deformado quando não garante o limite de oportunidade e incitação ao desenvolvimento próprio ou possibilidade de rearranjo ou designação social provida pela elite ou governo, estes sistemas, usados corretamente geram benefícios claros e nítidos a ordem econômica inclusiva contudo, o mal uso gera deformações sociais extremamente danificantes a ordem social, a sociedade devem lembrar-se das necessidades essências, fundamentais, ou básicas para o progresso pela vontade e ações dentro da vida social urbana da sociedade oferecendo estes benefícios e impedindo deformações da ordem de vida dentro da pirâmide econômica social.
“O governo não quer somente dar o peixe,
quer ensinar a criar peixe em açude – o mar deve ser um reserva de genoma
saudável pois, em análise tudo que é aprisionado
degrada com o tempo.”
No centro cívico nacional, a deformação aconteceu quando o governo local passou do limite, quando oferta creche privada aos cidadãos sem vaga em creche pública, um erro nítido de mal uso da tecnologia social a revelia em deformando implicando em degeneração que gera estranhamento de direito social, um direito deformado em ação natural pois, deforma outras colateralidades sociais, gerando privilégio deformado que acarretara danos ao futuro social de oportunidades.
A sociedade deve ofertar o público aos pobres e classe média de acesso, gerando como requisito o valor per-capito monetário para o ingresso de seus filhos as creches públicas (definir o percentual do salário-mínimo base que será per-capito – salário atual de 1.100 (quando o salário mínimo chegar em um valor de equilíbrio de classe este deve estagnar e ser reajustado dentro da necessidade de correção não necessariamente anual), um bom percentual por pessoa em total é de 49% (visando retirar quem melhorar de vida, sendo um taxa regressiva hoje mas, com a robótica e desumanização do trabalho vindo do amanhã pode tornar-se positiva escalarmente) ou 539,00 reais onde multiplica-se pela familiar padrão de cálculo de quatro pessoas (4 – projetando expansão social e da produção em anti-inflação e redução de possibilidades de consumo), estabelecendo um limite menor que dois salário mínimos (R$ 2.156,00 atualmente e sempre com o objetivo de reduzir casais onde os dois trabalham gerando beneficio real aos entrantes da ordem de emprego urbano e não aos estabelecidos em produtividade) determinado o limite da possibilidade em ingresso em creche pública e benefícios sociais, para os que ultrapassaram este valor estes outros engajados, devem ir para o privado em suas diversas possibilidades de níveis de acesso – é a possibilite de ingresso é fundamental a garantir o equilíbrio de oportunidade social, gerando redirecionamento a todos que ganham acima do definido com requisito para ingresso no público e determinando o direcionamento ao privado, e isto deve ser a ordem, gerando fundamento em requisito na possibilidade de distribuição de oportunidade monetários em meio social aos que conseguem ter melhores salários) e para aqueles que não conseguiram o sistema público por ultrapassar estes, devem ir ao privado onde conseguiram diversas escalas de ingresso ou em contrário os pais devem usar de suas possibilidade sociais desenvolvidas no período de suas vidas, gerando maior integração social na criação dos filhos enquanto o governo faz mais creches até a margem de oportunidade em equilíbrio com o privado.
“As creches públicas não devem conter ou amparar filhos de pessoas com bons salários; estes devem ir para o privado; o orçamento particular é de responsabilidade daqueles que o detêm em possibilidade de consumo, desta forma erros não devem ser abonados; qualquer possibilidade positiva a ingresso a aqueles que possuem valores per-capito – dividindo o valor total de recebíveis pelos indivíduos em ordem familiar – superiores aos estabelecidos é um ataque pró deformação a realidade humana de interdependência em meio urbanos sociais; sendo um tipo de nítido de ataque aos pobres ou todos aqueles que buscam necessidades básicas em meio social.”
O governo deve ofertar ou amparar o mínimo possível usando de auxílios e assistências pontualmente neste tempo, (onde em um futuro mais automatizado e robótico e mais desumano no quesito de não provimento de vagas de trabalho ou emprego estes será maior e melhor escalonado em distribuição sendo, mais vital a vida humana urbana) como nos anteriores, onde oferta a possibilidade de comida, alguma roupa, alguma mobilidade, algum abrigo não próprio a princípio e possibilidade de integração ao mercado de trabalho ou designação produtiva ao campo ou outra cidade do país, como no passado pois, temos pernas então devemos mover-nos a oportunidades melhores dentro do país.
Quando o núcleo quer ser maior que a própria estrutura, todos definham.
Exemplo: núcleo consumindo mais que a própria estrutura, o funcionalismo publico frente aos objetivos pródigos nacionais.
A quebra mostra que a anomalia está estabelecida.
Projeção de custo interno deformada em danificação estruturada.
O alvoroço parasitas por causa do fim da indexação.
Por que impedir a indexação interna?
Para impedir o definhamento e deformação de planejamento humano de ocupação nesta região do mundo; ataque em similar forma com modos operantes de parasita.
“A indexação interna do orçamento do governo deve acabar; os salários privados não; os salários públicos devem oscilar de acordo com a visão estratégica de planejamento, caso contrário vemos um comportamento humano parasitista interno social relutante que interfere no desenvolvimento das cidades equilibradas, malha ocupacional, torres elipsais, indústrias pesadas espaciais de montagem robótica, inicio da construção nas naves espaciais humanoídes de nova escala e por fim, colonizações de astros do espaço; as deformações e impedimento, atrasam o término da obra; quando esta finalizada então, pode-se alterar as prioridades sociais pois, estaremos em equilíbrio de possibilidades; a prioridade em pagar salário público é um tipo de inversão, contradição, subversão em vontade de impedimento que gera risco a civilização que poderá entrar em declínio e em deformações caóticas nunca antes vista por vontade de aprisionamento da expansão.”
A função social diverge da vocação de pagar salários indexados de forma exorbitante e danificante a onde desenvolvimentista nacional, sendo um ataque formal interno em meios as entranhas sociais governamentais de corroem e deterioram em vontade clara e límpida de vontade drenante plena, que inviabiliza o projeto social de desenvolvimento, sendo possível ser considerado uma sabotagem interna nacional deformando a prioridade e gerando os super-salário e escala de cargos e salários com valores absurdos a vida regular projecionada ao desenvolvimento.
“A transição de desestimulo para custeio positivo incrementante, deve ocorrer quando a robótica e automação do trabalho for muito mais atuante que hoje; incentivar o aumento de assistidos hoje é um erro estratégico de mobilização social para malha ocupacional e dinamismo produtivo do país; burrice não sei de quem.”
Estas ações deformadas estabelece por vontade indexante interna a realidade em deformação orçamentaria que culminará e culminou na incitação interna, intensa de degradação social que inviabiliza o regime político alimentar e construtivo atual, necessitando retomar a integridade social e integridade de grupo, estabelecendo novamente um Regime Político Alimentar seja em novo formato quando mostrado insolvente a ordem positiva progressista, gerando ações sociais de reintegração de integridade via ordem social militar generalista levemente rígida, pois a democracia não consegue resolver os problemas graças a insana vontade de discussão um comportamento típico impeditivo quando todos são adultos plenos, ou o risco maior mostra-se lideranças infantilizadas ou deformadas em qualidade intelectual de armazenamento, lógica de ação em multiverso, e de entendimento das necessidades intrinsecamente a esta escala de vida.
O governo deve preocupar com a arrecadação e a bom regime (distribuição via investimento estratégico de recurso captado via imposto) interno racional alimentar e de consumo e construção e defesa, gerando finalidade estratégia de governo nacional. A porcentagem de benefícios sociais e estruturas de estado devem constar dentro da estratégia de progressão em desenvolvimento social planejado, via indústrias e montagem de oportunidade de consumo massivo via criadouros e produção agrícola.
A indexam interna impede desenvolvimento progressivo qualificado partindo da ordem pública, com ou sem apoio dos agentes produtivos privados, outro erro mostra-se na inoperância dos agentes produtivos privados em embarcar na ordem estratégica macro social nacional do país, e isto uma boa conversa de perto resolve, os representantes do governo devem visitar regularmente a elite produtiva nacional buscando engajamento nas ações estratégicas de produção.
Como calcular os benefícios sociais diversos?
O Salário mínimo vigente deve continuar indexado para o privado, mas não deve gerar incrementos ao publico, que deve trabalhar aumento dentro da estratégia do país, neste salário ao privado retira-se 25% do valor como uma cota estratégica de incitação ao emprego; os 75% restantes do valor indexado e divididos entre os entes federativos de acordo com o percentual de retenção de recurso captado e analise dentro dos requisitos de vulnerabilidade social das famílias, ou velhos; os adultos devem manter-se incitados a integrar-se socialmente ou produzir.
Hoje (2.021 D.C.) – 58% Federal – 24% Estadual – 18% Município – jamais deve ser negligenciado a escala de ordem em distribuição ela não é igualitária e sim uma estratégia de pirâmide econômica social que visa gerar ação perfurante e produtiva no mundo.
Benefícios sociais independentes dos nomes a serem escolhidos;
Salário mínimo vigente (2.021 D.C.): R$ 1.100,00 (BRL);
• Redução estratégica contenção, visando valorização do trabalho; 25% - 275,00
• Federal: R$ 478,50 (relevante hoje a 58%);
• Estadual: R$ 198,00 (relevante hoje a 24%);
• Municipal: R$ 148,50 (relevante hoje a 18%).
Cada ente federativo deve entregar sua cota, sua parte neste processo de irrigação monetária social, a seus miseráveis ou pobres dentro do requisito per-capito desenvolvido de forma regional pelas câmeras legislativas Estaduais, deve usar o mesmo banco de dados integrado de população, revertendo deformações de análise pelos entes federados – divergir disto é vontade de gerar corrupção, ofertar recurso a quem não está enquadrado nos requisitos, ou aqueles que não precisam realmente (negligenciando os mal administradores de suas próprias rendas) e gerando ainda mais fome, miséria e desordem e deformação de oportunidade de consumo e ação com vontade de melhorar a condição em classe social, um erro grave de extrema vontade danificante neste tempo robótico que aproxima-se – gerando correções e alterações e facilitando o real impacto em cumprimento ao objetivo, estas correções aperfeiçoam o sistema, analisando que um banco de dados unificado gera controle por três entes federativos, estabelecendo real impacto, observando que cada entes federativos têm um nível de observação de informação social)
No futuro próximo com a inclusão progressiva dos robôs nas empresas, lojas, e indústrias e residências, estes meios produtivos devem ter impostos aumentados (visando neutralização e equilíbrio escalar de oportunidades em meio social) para que o governo retire a redução estratégica de incentivo ao emprego, que visava no passado a valorização de emprego e atividade laboral, gerando a ação recorrente de busca e aprimoramento particular dos indivíduos mas, com o impedimento produtivo gerado pelos robôs, em meios de desumanização produtiva, o governo deve gerar novos tributos a todos que usarem robôs na produção ou atividade (como deve ser na estrutura interna – as perdas fazem parte da ordem estratégica em desenvolvimento de macro-existência assim, como os pobres perdem oportunidades então, outros devem perder recurso para equilibrar a balança econômica), incrementantes em valoração monetária gerando possibilidade de recurso de consumo cada vez maior via programas com acesso único pulverizado (o acesso único pulverizado pode ser usado para designação laboral e designação pelo território gerando dinamismo de emprego e trabalho assim, devemos voltar a ser mobilizados ao trabalho), onde estabelece uma escala de auxílios e assistenciais e outros a prover (a pirâmide estruturada de assistências sócias em tempo de desumanização do trabalho), valores monetários somando dos três entes federados, gerando algo similar ao observado na Europa, Estados Unidos, e outros que não inviabiliza o emprego mas, sendo um motor de consumo que gerar oportunidades de ação nova, analisando que a perda de utilidade no trabalho será incrementada ano após ano neste tempo que aproxima-se isto, não deve ser considerado perda de utilidade cívica da humanidade, desta forma estabelecer o cidadão em classes projetadas em um ambiente de automação, planejamento e outros ou digitais em entregas virtuais ou outras reais, incrementantes deve gerar a não irritabilidade social por motivo de uso robótico nos meios produção e produtividade para a existência humana.
A humanidade em auto escalão precisará da automação, pois vive intensamente o gerenciamento humano, desta forma deve terceirizar da forma que achar que deve... desta maneira os tributos/taxas e impostos devem incidir aos urbanos e rurais que compraram ou possuem robôs de limpeza, lava-louças, automatização residência entre outros aparatos de conforto e desumanização laboral(não sendo ruim caso em compensações), onde por via do imposto a sociedade gera equilíbrio de oportunidade de consumo que foi perdido por redução do trabalho e avanço tecnológico; compensações e equilíbrio de oportunidade sempre haveriam; está vindo um tempo onde nos concentraremos na socialização e produção criativa entre outras produções e mobilização, desta maneira a neutralização da deformação econômica por motivo robótico e automação devem ser implementados e já planejados evitando solavancos e impacto as rendas diversas as classes sociais; planejem as leis o quanto antes e quando estiver no tempo certo de acordo com as analise estatística do setor então deve ser implementado, mesmo com contrários, pois estes surgirão querendo um degradação social plena dos desmobilizados.
A regra que deve-se tornar lei:
• Todo instrumento social comercial, industrial, serviços, ou qualquer outra atividade humana que use robôs, instrumentos mecânicos, automatizados, ou androídes e derivados robóticos devem ter impostos diferenciados para gerar nulidade dos danos de desmobilização humana para o trabalho.
A “Era Criativa” científica de engenheira e arquitetura em projeção orgânica social será iniciada em algumas décadas e os danos devem ser anulados (a dor do crescimento), via tributação planejada pelas autoridades.
O governo também deve garantir a racionalização dos custos interno acelerando a reestruturação de cargo e salários e custos dentro da estratégia de vontade desenvolvimentista projetada a pré-moldarem e indústrias e expansão interna, reduzindo a possibilidade do atual devastador e danificante impedimento que deforma e deteriora sistema social via lei que estabelece o comportamento em modo operante similar ao parasita estrela em meios sócias de decisão institucional e interno, estes drenantes de recursos sociais amplos com finalidade de impedimento claro de desenvolvimento social humano, além de caloteiros de empréstimos, interno e externos, gerando danos a possibilidade estratégica e ocupacional do território do país, que está sendo intensificada neste tempo atual (contemporâneo chamada – era da informação), o dreno devastador do orçamento deve ser anulado via Lei ou Reforma das Leis, gerando integridade interna ou o sistema democrático será morto (por fim finalizado e iniciado outra forma de governo de regime alimentar humano político com finalidade de consumo e construção e defesa social), restabelecendo a ditadura generalista como reparador da integridade interna.
Atualizar, racionalizar e instituir a ordem em integridade pode salvar a Democrácia em diversos países mas, as discussões infinitas e redundantes em nada, gerando deformação, gerando irracionalidades degradantes garantem a possibilidade de insolvência orçamentária gerando o compulsório fim do sistema social, mesmo ainda sendo possível retomada de vocação, e nestes casos, as escolhas dinâmicas em decisões acertadas pró continuísmo corrigindo as imperfeições devastadoras dentro do sistema social garante manutenção mas, em contrário a prodigalidade em decisões o sistema será extinto e implementado um velho sistema social para o regime político alimentar amplo social de manutenção da vida dominante territorial (Regime político-social).
Efeito real dos assistencialismos e auxílios:
- Aumento dos empregos
• Aumento de consumo local (Município);
• Aumento de recolhimento Estadual por consumo (Estados);
• Aumento da demanda alimentar e produtos básicos (Indústria, Agroindústria, Agricultores, Comércio, Serviços, Empreendedorismo).
O dilema social é estabelecido, melhorar o regime alimentar amplo (custo e consumo e ressignificação do dinheiro mostra-se o que salva a Democrácia) ou alteração do sistema social e recuperação do dinheiro capturado por vias danificantes em via de brechas a ordem legislativa altamente degradantes e tributação específica a acumuladores vorazes de recurso monetário, que danificam extremamente a expansão interna analisando a redução progressiva e impeditiva via burocracia da construção de cidades em ordem estratégica de ocupação.
“Os inversivos comportamentais danificantes na projeção social expansionista devem ser dissuadidos de suas vontades malignas severamente devastadoras a manutenção da destruição da integridade e ordem social ampla – não aceitamos divisão assim, que dinamizado a território devemos buscar por mais sem violência neste tempo mas, por influência contínua – se, não termina-se a construção do mundo, danificando a expansão espacial plena projetada para o futuro próximo.”
O governo deve incitar recorrentemente e intensamente a incumbência de distribuição de cada faixa de contribuição de cada ente federativo (um negligencia atual… pagamos para três entes federativos e recebemos de um… o federal… o roubo a oportunidade está acontecendo), gerando assim, distribuição na ponta, que levantará a indústria, pequenos, médios e grandes comerciantes, varejo e até atacado gerando oportunidades para outros setores pela expansão.
“Cada ente federativo deve ser incitado recorrentemente a distribuir a base da pirâmide de seu percentual em irrigação econômica aos pobres. Não devemos ter medo do consumo pois, a química garante a renovação, agora quanto ao lixo precisa de centros de reciclagem, centro de processamento e designação para compostagem, que gerem adubo e engenharia reversa para a indústria nacional.”
Determina-se assim,, que a negligência ao assistencialismo é uma sabotagem interna de alto impacto a ordem social ampla deformando possibilidades ao país, como o aumento da produção distribuição e arranjo cívico estratégico em vocação de defesa de ocupação territorial por ato de pessoas internas ou externas ao governo em comportamento de inversividade plena deformando as possibilidades do uso do território nacional e produtividade cívica.
“Diga não a vontade socialista de instituir um primatado! Somos os homo-sapiens-sapiens mas, a degradação mostra que as possibilidades científicas são pródigas quando usadas corretamente assim, não queremos viver como animais, queremos o conforto da possibilidade da forja de opções e produtos de uso, para estes que querem o socialismo similar a um primatado lembro que sempre é possível retomar melhor, no passado sempre estará os inferiores, devemos atualizar e olhar para frente retomando lentamente em excelente qualidade de vida em sinergia com a natureza.”
Estabelece em síntese a vontade danificante complexa e intensa que pode gerar eventos apátridas como a segmentação, sabotagem em classificação mundial de econômica e qualidade de vida, e inviabilização de defesas militares, territórios, determinando, por fim, vontade de degradar a conquista brasileira em seu território civilizatório.
Esta vontade destrutiva estabelecida por grupos micro-drenantes de alta voracidade, que devem ser dissuadidos e anulados ou neutralizados de suas ideias apátridas e danificantes que possivelmente podem gerar um primatado (a ideia de Rei absoluto (o primatado que pode ser observado na natureza em outras espécies de seres símios segmentantes paralelos menos desenvolvidos que divergem da vontade humana atual regular em desenvolvimento mas, apresentam mesma vocação primitiva de domínio sobre o bando) por força socialista de bando – vontade do símio em espírito humano que lembra a macacagem dos primatas em diversas cores) e isto, deve ser coagido e impedido garantindo maior descentralização, e ocupação dinâmica em malha ocupacional.
O assistencialismo incorreto é um tipo de sabotagem interna econômica a possibilidade deste método de irrigação monetária a base da pirâmide social em vulnerabilidade de consumo via método econômico de acesso dentro de requisitos as necessidades essências de família e indivíduos, em prática social similar a forma usada no passado por reis, imperadores e outros.
A deformação apresentada hoje é os auxílios a pessoas adultas em tempo produtivo particular em trabalho registrado e ativo que recebem o auxílio-creche – o beneficio de vocação deformada dentro da vocação básica ou essencial, estes auxílios são uma sabotagem a expansão da porcentagem per-capita de entrada aos beneficio sociais amplos (o benefício social é dado a pessoas com renda per capita em porcentagem do salário-mínimo vigente declarando vulnerabilidade social em meio econômico-social a ser averiguado a qualidade em requisito).
As pessoas com uma porcentagem per-capita (valor por pessoa) acima do requisito instituído pelo governo devem ser direcionados ao privado por possuírem recurso próprio, desta forma a deformação das entregas assistenciais em vez de ajudar a reduzir a miséria gera anomalias de amparo, e devem ser recorrentemente verificadas até chegar a um nível dinâmico de entradas e saídas dos programas do governo pois, sempre haverá decadentes e pessoas que melhoraram de vida.
As pessoas em idade produtiva quando não conseguem vaga na rede pública devem usar sua teia social ou arranjo social para cuidado de seus filhos gerando integração e dependência social entre os membros da sociedade, cidades ou Estados que oferecem valores para família usarem na rede privada são negligentes a ordem social de integração e arranjo de dependência e socialização qualificada e querem gerar privilegio interno e anomalias econômicas e inflacionamento dos preços pois, quando o governo entra os preços sobem.
O governo ainda deve viabilizar as regularizações das creches privadas em diferentes níveis de qualidade (a padronização é um erro, o escalonamento é o correto) de acesso as pessoas que trabalham e estão fora do limite de entrada para as creches públicas.
A negligência ao escalonamento de acesso privado, a negligência a inserir pessoas acima dos limites, a negligência nas fiscalizações, as negligências de privilégio em valores considerados anomalias em benefícios, determina um ataque interno a possibilidade social de melhor percentuais per-capito de ingresso, gerando a qualidade de objetivo pensado para o assistencialismo, a irrigação monetária na base social vulnerável que garante novos negócios e estabelece um maior número de membros a classe média social gerando oportunidades a toda pirâmide econômica.
“A sabotagem ao assistencialismo deve causar dano aos agentes governamentais que possuem a ideia deformada ou implementam beneficio deformados gerando a anomalia de auxílios, estes indivíduos deve ser apenados ou receber dano real caso nada seja feito para impedi-los de destruir a possibilidade de irrigação monetária a base populacional vulnerável.”
Quando o governo participa na ajuda ele na verdade atrapalha e danifica, gera inflação generalizada nos setores que participa, analisando que o preço ofertado torna-se base de ingresso ou venda, atrasando e atrapalhando os regulares de ingressos privado ou vendas aleatórias, desta forma o governos deve ofertar somente o público ou valor projetado, onde as pessoas compram sem determinar o motivo direto, desta forma não interferindo na dinâmica do mercado comercial privado (o inflacionando generalizadamente gerando deformação de acesso) que não terá um valor de base e sim uma aleatoriedade de consumo, evitando vontades gananciosas de reprecificação especulativa.
A realidade humana piora na apatia dos bons.
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David da Fonseca (Dmacrof Vídeos)
Referência: A Televisão, Livros, Revistas, Vídeos na internet e diversas fontes, Analise superficial, de diversos conteúdos e informações gerais da internet, Analogias diversas.

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